Os argentinos estão prestes a conseguir a legalização do casamento gay. Esta semana, a juíza Gabriela Seijas, de Buenos Aires, autorizou a união de um casal homossexual, abrindo assim um precedente para que parlamentares resolvam, enfim, discutir a questão do casamento gay que atualmente está travado no Congressso.
"A lei deve tratar todos com o mesmo respeito, de acordo com suas singularidades, sem a necessidade de entender ou regular as pessoas", disse Gabriela Seijas ao anunciar a decisão, que ainda pode ser revertida por autoridades municipais.
O prefeito da cidade, Mauricio Macri, afirmou que seu governo não vai apelar da sentença, já que "o mundo caminha nesta direção".
Os beneficiados da decisão da juíza, Alejandro Freyre, de 39 anos, e José María Di Bello, de 41 anos, declaram que "a decisão é de uma valentia incrível".
"Estamos muito felizes, emocionados, mas também com uma responsabilidade muito grande porque não serve apenas para nós, implica a igualdade jurídica na Argentina e no resto da América Latina", disse José María Di Bello à AFP.
Desde 2003, a união civil entre homossexuais vigora em Buenos Aires permitindo aos conjugês o acesso aos direitos sociais, como pensão, mas restringe outros direitos, como a adoção.
"A lei deve tratar todos com o mesmo respeito, de acordo com suas singularidades, sem a necessidade de entender ou regular as pessoas", disse Gabriela Seijas ao anunciar a decisão, que ainda pode ser revertida por autoridades municipais.
O prefeito da cidade, Mauricio Macri, afirmou que seu governo não vai apelar da sentença, já que "o mundo caminha nesta direção".
Os beneficiados da decisão da juíza, Alejandro Freyre, de 39 anos, e José María Di Bello, de 41 anos, declaram que "a decisão é de uma valentia incrível".
"Estamos muito felizes, emocionados, mas também com uma responsabilidade muito grande porque não serve apenas para nós, implica a igualdade jurídica na Argentina e no resto da América Latina", disse José María Di Bello à AFP.
Desde 2003, a união civil entre homossexuais vigora em Buenos Aires permitindo aos conjugês o acesso aos direitos sociais, como pensão, mas restringe outros direitos, como a adoção.
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