terça-feira, 28 de julho de 2009

Exército britânico abre as portas do "amário".

Pela primeira vez em toda sua história, a Soldier, revista oficial das forças militares britânicas, traz em sua capa um soldado Gay, e complementa com a matéria entitulada "Orgulho".
Devidamente fardado, James Wharton compõe uma matéria que divulga a decisão das lideranças Militares de suspender a proibição de homossexuais nas forças armadas britânicas.

O tenente Mark Wakeling, que assumiu sua homossexualidade a 10 anos pouco antes de abandonar a carreira militar, ressalta que esta publicação abrirá novos caminhos e novas espectativas.



"Não tenho palavras para dizer o quão fantástico
é para eles (militares) serem eles mesmos.
Me arrependo por ter desistido.
Sinto que não atingi minhas ambições no Exército. Foi trágico.
Eu era um soldado e poderia ter tido uma carreira bem sucedida", desabafou Mark.

O Exército britânico permite o ingresso de homossexuais em seus contingentes desde 2000, após dois anos de luta na justiça envolvendo três gays e uma lésbica que até então haviam sido liberados da Marinha Real e da Força Aérea Britânica depois de descoberta sua homossexualidade.
Estimativas mostram através de pesquisas que cerca de 8% das Forças Armadas britânicas são Gays, considerando um total de 14 mil militares temos 1120 (mil cento e vinte) Gays no Exército do Reino Unido.
É contingente pra não passar por abstinência alguma.

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