Um enorme abismo separa o “amor e o sexo”, porém as peculiaridades variam de acordo com a orientação sexual de cada indivíduo. Entendemos que “sexo” é o puro prazer, a necessidade de saciar o corpo, “amor” é sentimento, entrega, satisfaz o espírito.
Para os heterossexuais do sexo masculino “sexo” não passa de uma aventura, na maioria dos casos os homens não fazem “sexo” com a esposa, mas sim em relações fora do casamento, o maior motivo que leva a isso é a busca por aventura ou simplesmente pelo fato de descobrir o que há por de trás “daquela roupa”, o que não varia muito, pois peito é sempre peito e assim por diante. Dentro de casa com suas mulheres os homens preferem dizer que fazem “amor”, o que através de pesquisas podemos concluir que não é verdade. Mesmo na relação conjugal o lance de “amor e sexo” varia de acordo com o tempo de relacionamento, em relacionamentos mais recentes o “amor” é mais freqüente por parte do homem, após alguns anos, digo poucos anos, já não fazem mais “amor” e às vezes nem mesmo “sexo”, na maioria dos casos a atividade sexual cai abaixo da metade, vem o comodismo ou uma amante. Passado mais algum tempo em relacionamentos mais longos o “sexo” se torna mais constante e o “fazer amor” é mais raro, fato este dado pela necessidade de manter a relação, existem compromissos, filhos, capital, e a relação deve perdurar.
Já as mulheres heterossexuais fazem “amor” sempre!
Certo? Errado, a expressão esta inteiramente errada, mulher faz sim “sexo” independente do estado civil da cidadã ela faz sim “sexo” por puro prazer, em pesquisas elas dizem que fazem “amor”, isso para manter a ilusão de sexo frágil, fazem sim “amor”, mas não com tanta freqüência, são espertas e ligeiras quando se trata de uma escapadinha só pra apagar o fogo.
Bissexuais têm uma singularidade quando se trata de “amor e sexo”, na maioria dos casos eles só fazem “sexo”, são verdadeiros perversos, ainda não decidiram em qual lado do muro ficar, são motivados pela vontade ou necessidade de pegar tudo que esta pela frente, desde bonecos infláveis até almofadas personalizadas, só irão fazer “amor” quando resolverem assumir um relacionamento sólido com uma única pessoa, geralmente tal acontecimento leva algum tempo.
Gays solteiros fazem “sexo”, gays casados fazem “amor”, isso é fato, porém há algumas exceções quanto a isso. Em alguns casos, falando de solteiros, gays passivos tem uma carência afetiva, a qual herdam de seu lado feminino, e essa mesmo lhes desperta o desejo de fazer “amor” sempre, se magoam facilmente por isso, mas não mudam. O que mais motiva um gay a fazer simplesmente “sexo” é seu medo de assumir compromissos ou simplesmente de sofrerem uma decepção amorosa. Casais gays fazem “amor” com muita freqüência, mas também fazem “sexo” não entre si, mas quando apimentam a relação incorporando a ela uma experiência nova, não confundem as coisas “amor” é amor e “sexo” é puramente diversão.
As verdadeiras campeãs quando se trato de fazer “amor” são as lésbicas, mesmo fora de uma relação o contato na hora do ato é muito maior, creio que isso intensifique as coisas. Não que não façam “sexo”, fazem e muito.
Em um contexto geral se faz muito mais “sexo” do que amor, diga o que quiser, “amor” é algo para poucos.
(by Dennis - Bjoks povo)
Um comentário:
ta ficando bom nessas coisas de escreve hehehe adorei o artigo amigo beijo sucesso
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