Quanto a Dilma e seus recentes pronunciamentos sobre os direitos gays, confesso que o meu voto foi repensado, mas digo, "entre os evangélicos, seja um deles", estando no lugar da Dilma ou mesmo do Serra, na presença de lideres religiosos, na maioria dos casos eu diria "líderes cegos e doentios", com certeza manteria uma postura que não os ofendesse, mesmo que para isso eu tivesse que me justficar posteriormente com os gays, com os ateus ou seja lá com quem for.
Na matéria publicada pelo site A Capa, Dilma diz "O que nós decidimos é que eu não mandaria nenhuma legislação que causasse impacto na religião", e ela está sendo nada mais nada menos que sincera e justa.
Primeiro, não é papel de presidente gerar conflitos sociais, e ai temos alguns exemplos passados em que a desordem civil surge por motivos como este, e outro ainda, que legislação é função do poder legislativo, é assembléia e câmara e não gabinete presidencial.
Portanto, não vamos distorcer os fatos.
A Dilma, assim como o Serra, é a favor dos direitos humanos, é contra a homofobia e com certeza lutará pelos direitos iguais para todo e qualquer indivíduo da sociedade. O papel do presidente e este, proporcionar ao seu país o crescimento e a dignidade.
A mídia facilmente distorce fatos e manipula muitas cabeças que se julgam livres, mas que na verdade não passam de subordinados desta ferramente tão funcional que luta contra a censura manipulando idéias. A mídia promove a censura descaradamente.
Saibam que Dilma se recusou a assinar o documento apresentado pelos evagélicos no qual ela se comprometeria a não assinar nenhuma lei que favorece os gays ou direitos como aborto. para tal, trancrevo a notícia na integra.
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15 de outubro de 2010 09:45
Dilma resiste a assinar manifesto antiaborto
agestado
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, resiste a assinar uma carta assumindo o compromisso de não enviar ao Congresso projetos de lei que permitam a legalização do aborto e o casamento entre homossexuais. Evangélicos que se encontraram com ela e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na quarta-feira, porém, cobram a promessa por escrito. O comando da campanha petista avaliou ontem que, além de já ter divulgado um manifesto intitulado Carta ao Povo de Deus, em agosto, Dilma pode perder mais votos do que ganhar, ao se posicionar, por exemplo, contra o casamento gay.
Na Carta ao Povo de Deus, distribuída em templos e igrejas no primeiro turno, Dilma tentou se aproximar dos cristãos. "Cabe ao Congresso a função básica de encontrar o ponto de equilíbrio nas posições que envolvam valores éticos e fundamentais, muitas vezes contraditórios, como aborto, formação familiar, uniões estáveis (...)", escreveu ela. Além disso, Dilma já se comprometeu verbalmente a não mudar a lei que prevê o aborto em caso de estupro e risco de morte para a mãe.
A saída para o impasse, agora, será um documento de apoio à candidata escrito por pastores e políticos que integram a Frente Parlamentar Evangélica. Os signatários deixarão claro no texto que Dilma não vai interferir em questões religiosas, caso seja eleita para o Palácio do Planalto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo._________________________________________________________________
Nem sempre o que se vê deve realmente ser observado, a notícia por completo nunca é publicada, dado o fato que alguém sempre quer favorecer alguém.